Gravidez: a hora certa

Olá, pessoal! Vamos filosofar um pouquinho no post de hoje? Vamoooos! O que inspirou este post foi um pensamento que vem me ocorrendo há alguns dias. Escuto muitas amigas (e amigos) que ainda não tem filhos (e desejam) dizendo que estão esperando “a hora certa” para trazer seus filhos ao mundo. As justificativas são as mais diversas: estabilidade financeira, estabilidade pessoal, casa nova, carro maior, tempo, viagens, etc. Mas, no fundo, será que esses fatores realmente determinam a tal “hora certa” de se ter um filho?

Bom, em muitos casos, a prudência diz que SIM: é melhor esperar que tudo esteja “redondinho” para que a criança chegue no melhor dos mundos, com muito conforto e tudo mais. Também é de bom grado que o casal já tenha vivido muitas das coisas planejaram fazer juntos, a dois mesmo, e que sintam que qualquer coisa que fizerem daquele momento em diante, será em família e que isso não irá resultar em frustrações ou cobranças desnecessárias. Tudo isso é “feeling” e faz parte mesmo do planejamento. Mas e quando a vida acontece de maneira inesperada? E quando as situações mudam sem que tenhamos controle disso?

Digo por experiência própria: quando decidimos engravidar, eu e meu marido estávamos trabalhando há um bom tempo, ganhando um salário bacana, sem dívidas, formados e com uma longa (e intensa) história a dois consolidada. Entre a decisão e o resultado positivo não passaram dois meses! Tudo muito rápido, alegria radiante, conseguimos logo de cara que nossos planos se tornassem reais. Aos 3 meses de gravidez alguns obstáculos começaram a aparecer e, de repente, aquele parecia um momento muito inoportuno para trazer uma criança ao mundo. Mas a criança já estava ali, na barriga. E agora?

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Zilhões de pensamentos confusos e até mesmo desesperados passaram pelas nossas cabeças. Os períodos difíceis começaram a ficar cada vez mais intensos, mas enquanto casal estávamos com muito medo do que aquela criança iria enfrentar conosco assim que desse as caras ao mundo. Mas como em um lampejo, nos demos conta de algo muito importante: a hora era aquela SIM. Com todas as linhas tortas, com tudo o que parecia um problema, com todas as adversidades, aquela era a hora e estava acontecendo. E apesar do medo, estávamos felizes, firmes e fortes. E então percebemos que a tal “hora certa”, para nós, era muito subjetiva. Ela parecia toda errada, mas era certa por um motivo crucial: nós queríamos aquela criança e ela viria ao mundo com muito, MUITO amor! E o que quer que acontecesse para complicar nada mais seria do que VIDA. Sim, vida… Afinal, a vida não é mesmo essa grande montanha-russa de emoções? Desejamos aquela criança, desejamos uma vida boa, feliz, saudável e plena… Mas nunca poderíamos controlar as reviravoltas da vida pois o controle disso não nos pertence. Nos resta apenas relaxar, pensar nas soluções e oferecer sempre uma maneira otimista de encarar qualquer situação de peito aberto, mas sobretudo, JUNTOS.

A moral dessa história toda é: mesmo que na sua casa ainda não caibam crianças, no seu bolso não caibam tantas despesas, na sua vida não caiba tanto tempo… No seu coração, cabe esse amor infinito? Se a sua resposta for SIM (sem pestanejar), então, essa pode ser uma incrível e inusitada “hora certa”. Respire fundo e prepare-se para uma grande e saborosa aventura, que trará para a sua vida todas as emoções e a criatividade para driblar qualquer problema. O resto a gente dá um jeito, faz caber, cria espaço e curte muito!

Boa sorte e que a vida aconteça com amor, alegria e muita saúde.

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2 comentários em “Gravidez: a hora certa”

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